Eu sinto que não encaixo aqui.
Sinto que não pertenço a este circulo , a este clube privado do qual constantemente dizem que sim, que eu estou lá. Mas será que estou?
Será que me recordam quando não estou? Será que me preservam quando falam entre si?
Toda a minha vida fui considerada uma optima amiga , um optimo apoio , um pilar para quando tavam mal, porém nunca fui falada como mais do que isso. Nunca fui exepcional , nunca fui excelente e acima de tudo nunca me importei que tal acontecesse.
Hoje importo-me.
Hoje olho há volta e não vejo ninguem em baixo, ninguem que necessite de um apoio , de um pilar , hoje não vejo ninguem que precise de mim e pergunto-me , onde pertenço ? O que sou ?
Começo a pairar, suavemente, eu flutuo, o chão encontra-se demasiado longe, é tarde demais para voltar atras. Quem estara de baixo de mim ? Quem estara pronto a agarrar-me ?
Querm não me deixará esfolar os joelhos quando acontecer ?
SIM !
Vai acontecer . De novo .
Nunca soube responder a estas perguntas . Nunca quis responder porque a resposta magoaria mais do que posso aguentar . Se nada tivesse mudado ainda continuaria a magoar, mas tudo mudou. Eu mudei .
Agora a dor é a mesma, talvez mais, mas mantem-se tão constante, tão igual que deixa de doer . Transforma-se em algo tão banal , tao nosso que já é o normal.
A dor já não é dor .
A dor é meramente tudo.
A dor é meramente nada.
Aquela dor é meramente eu .
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Transporto a fantasia e a realidade na mala *=
Depois de tudo acalmar , depois das feridas finalmente começarem a sarar ,
depois do ódio se esgotar e a tristeza partir da mim , agora sim , agora posso dizer.Te o que realmente queres , agora posso mostrar.Te o que sempre quises.Te ver e eu sempre te barrei .
É agora , a verdade de forma emotiva mesmo que irracional , o abrir das muralhas que construi e tu quebras.Te , a chave da minha mente , a fórmula para a minha compreensão .
Não vou dizer que te odeio , porque não odeio .
Não vou dizer que não sinto a tua falta , porque sinto .
Não vou dizer que me és indiferente , porque não és .
E não vou dizer que não gosto de Ti , porque gosto ; amigo , algo mais , talvez , não sei , mas sei que não é esse o motivo que me fez escrever.Te . Não é o primeiro que te escrevo , não será provavelmente o único , pois sempre que o disse que sim , não era eu que falava , era uma rapariga apaixonada que acabara de ser magoada , era o coração dela que falava enquanto lambia as feridas , não , não era eu .
Agora sim sou eu .
Sou eu quem te está a escrever , sou eu que com toda a racionalidade possivel que se pode juntar a um turbilhão de emoções , se está a abrir , por isso ouve.Me .
Ouve.Me agora , ouve.Me agora quando te digo que gosto de Ti , que não me és indiferente e que sinto a tua falta .
Sinto a falta da segurança que me fazias sentir e do mundo que me oferecias .
Sinto a falta das nossas conversas e de quando deixavas de ser o meu namurado para seres simplesmente o meu melhor amigo .
Ouve.Me também quando digo que aprendi que não preciso de ti como meu namurado para me sentir segura , entrar noutro mundo , ainda que diferente , e ter sempre aquele amigo que com um abraço e um "adoro.te shavala" faz desaparecer qualquer problema .
É com essa pessoa que sou feliz .
É com essa pessoa que estou feliz .
Tenho dos dois mundos comigo .
Transporto a fantasia e a realidade na mala .
Guardo comigo o melhor dos dois mundos e agora estou bem .
Tenho o meu ying yang restaurado .
São tantas as pedras no caminho .
Ñão as quero fazer desaparecer , a essas , guardo.as , pois , "um dia vou construir um castelo" !
depois do ódio se esgotar e a tristeza partir da mim , agora sim , agora posso dizer.Te o que realmente queres , agora posso mostrar.Te o que sempre quises.Te ver e eu sempre te barrei .
É agora , a verdade de forma emotiva mesmo que irracional , o abrir das muralhas que construi e tu quebras.Te , a chave da minha mente , a fórmula para a minha compreensão .
Não vou dizer que te odeio , porque não odeio .
Não vou dizer que não sinto a tua falta , porque sinto .
Não vou dizer que me és indiferente , porque não és .
E não vou dizer que não gosto de Ti , porque gosto ; amigo , algo mais , talvez , não sei , mas sei que não é esse o motivo que me fez escrever.Te . Não é o primeiro que te escrevo , não será provavelmente o único , pois sempre que o disse que sim , não era eu que falava , era uma rapariga apaixonada que acabara de ser magoada , era o coração dela que falava enquanto lambia as feridas , não , não era eu .
Agora sim sou eu .
Sou eu quem te está a escrever , sou eu que com toda a racionalidade possivel que se pode juntar a um turbilhão de emoções , se está a abrir , por isso ouve.Me .
Ouve.Me agora , ouve.Me agora quando te digo que gosto de Ti , que não me és indiferente e que sinto a tua falta .
Sinto a falta da segurança que me fazias sentir e do mundo que me oferecias .
Sinto a falta das nossas conversas e de quando deixavas de ser o meu namurado para seres simplesmente o meu melhor amigo .
Ouve.Me também quando digo que aprendi que não preciso de ti como meu namurado para me sentir segura , entrar noutro mundo , ainda que diferente , e ter sempre aquele amigo que com um abraço e um "adoro.te shavala" faz desaparecer qualquer problema .
É com essa pessoa que sou feliz .
É com essa pessoa que estou feliz .
Tenho dos dois mundos comigo .
Transporto a fantasia e a realidade na mala .
Guardo comigo o melhor dos dois mundos e agora estou bem .
Tenho o meu ying yang restaurado .
São tantas as pedras no caminho .
Ñão as quero fazer desaparecer , a essas , guardo.as , pois , "um dia vou construir um castelo" !
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